sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Tesão na madrugada

Vestida de preto
caço,
pelas ruas, um frio
tesão da madrugada
pinto duro
pau fora da calça
arrasto até meus pés
de joelhos, chora
meto a mão entre suas pernas
para doer
aperto, ajusto, amarro
visto novamente suas calças
e admiro minha obra:
o cinto aperta,
sua castidade e suas partes
a coleira determina:
meu.

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